"Sim" à integração dos políticos portugueses em Espanha!
"Não sou profeta, mas Portugal acabará por integrar-se na Espanha".
Foi assim que o “iluminado” Prémio Nobel da Literatura, José Saramago, respondeu à possibilidade de haver uma união ibérica. Disse ainda que, caso a integração fosse devidamente explicada aos portugueses, eles a aceitariam. Para além disso, quando inquirido sobre como seria governado esse novo país, a Ibéria, indicou que claro que não seria governado exclusivamente por políticos espanhóis e teríamos um parlamento próprio.
O Gervásio, como é óbvio tem uma posição sobre o assunto:
Xoutôr Saramago, o velho ditado “Cada macaco no seu galho” é perfeitamente aplicável neste caso e acho que o Xoutor deveria dedicar-se mais aos seus livrinhos (há quem diga, que o ideal seria ao estudo da pontuação) e menos aos pensamentos pseudo-filosóficos sobre política ibérica.
Para além de querer eliminar os símbolos e nome de Portugal, e todo o patriotismo que tem permitido aos portugueses remar contra muitos “handicaps” deste país, rejeita precisamente o ponto que traria alguma vantagem desta união ibérica a Portugal: a retirada de cena dos políticos portugueses!
Se os políticos portugueses (e, por inerência, os interesses instalados) desaparecessem por obra e graça de um entidade divina (seja ou não Jesus Cristo), Portugal teria muito a ganhar em termos de desenvolvimento económico.
Aliás, faço um repto ao Xoutor Saramago: que convença todos os políticos portugueses a emigrar para Espanha, tal como o Xoutor fez! Isso revelaria um grande patriotismo e traria a todos nós bastante mais felicidade e prosperidade e poderia levar finalmente a que a produtividade portuguesa se tornasse superior à espanhola.
Seria como instalar um vírus informático no sistema operativo espanhol e ao mesmo tempo instalar um antivírus no sistema informático português. Nunca mais teríamos problemas de funcionamento.
Gervásio.
E você? Quanto tempo mais vai levar a instalar um antivírus no seu sistema político?